sábado, 23 de setembro de 2017

Dan Stulbach revela que ao acabar A Força do Querer elê irá investir no ramo culinário. Entenda!

Dan Stulbach (Foto).
  Dividindo opiniões dos telespectadores pelo seu personagem em “A Força do Querer”, não está nos planos de Dan Stulbach emendar um trabalho com outro após o fim da atual novela das nove, no qual ele interpreta Eugênio, pai do trans Ivan (Carol Duarte) e de Ruy (Fiuk).
Fiuk, Maria Fernanda Cândido, Dan Stulbach e Carol Duarte (Foto).
  Em entrevista concedida ao site Purepeople, o ator afirma que planeja novas experiências.
“Quando comecei essa novela, dizia que queria passar um tempo trabalhando como assistente de cozinha em um restaurante depois que a trama acabasse. Isso não tem a ver com talento para cozinhar ou desejo de abrir um restaurante, nada disso! Tenho muito desejo de trabalhar em algo fora da minha área, em outros universos. Mas eu precisaria estar mais descansado. Se não for agora, vai ser mais para frente”, garante.

Acessória de imprensa de Gugu nega encontro com Silvio Santos no salão do Jassa

Gugu e Silvio Santos (Foto).
  A midia se encheu nas últimas horas com os boatos a cerca de uma suposta articulação de Silvio Santos para que Gugu Liberato retornasse aos domingos do SBT.

  Esta notícia é semelhante a que circulou da última vez em que o loiro estava com seu contrato com a RecordTV ao fim. Desta vez, o cenário é o mesmo e as notícias apontavam que o apresentador estaria sendo assediado pela casa onde se consagrou.
Em uma conversa no salão do Jassa, Silvio teria oferecido a ele um programa de auditório, pois ele não seria homem de externas, se referindo a seu atual modelo de atração na emissora dos bispos. Mas, em resposta ao colunista Felipeh Campos, a assessoria de imprensa de Gugu negou as manchetes em seu nome. Disse que sequer ouve esse encontro tão repercutido nos boatos.

sexta-feira, 22 de setembro de 2017

GFK demite 149 funcionários e pode fechar as portas a qualquer momento


  O instituto alemão GfK, que estreou no Brasil em outubro de 2016 para ser “concorrente” do Ibope na medição de audiência, demitiu funcionários e deve fechar as portas após brigar com as emissoras que o financiaram: Record, SBT e RedeTV!.

  Na manhã desta quinta-feira (21), 149 funcionários foram chamados pelos chefes e demitidos. Eles representam quase toda a estrutura de profissionais que formam a divisão de aferição de audiência de TV do instituto, que deve ser encerrada nos próximos dias, segundo informações do jornalista Daniel Castro. A GfK confirmou o número de demissões, mas ressalta que outras áreas da empresa, como a de pesquisas de mercado, não serão afetadas.
A derrocada do GfK teve início depois que as três redes que patrocinaram seu lançamento no Brasil ficaram insatisfeitas com os resultados. Acusado de não cumprir cláusulas contratuais, tendo atraso de um ano para funcionamento e metas de qualidade não terem sido cumpridas, o instituto está começando a ser acionado na Justiça pelas emissoras.
A Record já entrou com processo por não cumprimento de contrato e ganhou. A GfK foi condenada a pagar R$ 27.879.150 ao canal de Edir Macedo em dentro de três dias, caso contrário, terá bens penhorados pela Justiça, segundo sentença do juiz Rogério Marrone de Castro Sampaio, titular da 27ª Vara Cível de São Paulo.
Nos próximos dias, a Record deverá entrar com outra ação, pedindo R$ 40 milhões de indenização a título de devolução de valores pagos e perdas e danos. De acordo com o jornalista Ricardo Feltrin, SBT e RedeTV! seguirão o mesmo caminho e vão acionar o instituto judicialmente. O montante que as três emissoras vão reivindicar da GfK deve passar de R$ 100 milhões.
O projeto do lançamento da GfK no Brasil teve início em 2013, quando as emissoras decidiram financiar a vinda do instituto – prometendo investir US$ 100 milhões (R$ 314 milhões) – para acabar com a hegemonia do Ibope. Logo no início, a empresa alemã enfrentou dificuldades para a implantação da medição de audiência, entregando relatórios prometidos para 2015 com um ano de atraso.
Porém, a relação entre as partes azedou depois da GfK descumprir metas e apresentar números parecidos com os do Ibope. Na empresa alemã, a Globo, que seria supostamente “beneficiada” pelo Ibope, tinha números ainda maiores.
Um ano após o início dos primeiros dados concretos, a medição de audiência da GfK chega ao fim no Brasil sem sequer ter números divulgados pelas emissoras e fortalecendo a hegemonia do Ibope. Uma experiência tão frustrante quanto o extinto Datanexus, instituto lançado por Silvio Santos na década passada para concorrer com o Ibope.

terça-feira, 19 de setembro de 2017